Arqueólogos encontram um documento impresso em papel, incirivelmente bem conservado, graças ao óleo do peixe envolvido por aquele documento. Técnica estranha, mas eficaz, de conservação de documentos. Eles concluem que o documento é datado do ano de 1976.
Porcerto trata-se de um diário, pois no cabeçalho está escrito "O Dia". O fragmento ainda legível revela uma narrativa em português pós-reforma ortográfica de 1971 e é assinado por um sábio chamado "Nelson Rodrigues". O texto legível ocupa apenas uma fração da página do diário e tem como título "A Vida Como Ela É".
Os arqueólogos e historiadores concluem que se trata de um relato real sobre a vida cotidiana daquela época remota e se escandalizam com o comportamento extremamente promíscuo e violento das pessoas ali citadas. Com base nas informações contidas naquele fragmento, os especialistas concluem que Nelson Rodrigues era um respeitado profeta e juiz de seu povo, que publicava os casos a ele levados pelos seus contemporaneos, como forma de advertencia para aqueles que estivessem às portas de cometer semelhante delito.
Os cientistas agora se detém na análise da intrigante técnica de conservação de documentos utilizada em 1976, onde os documentos importantes e que mereciam especial tratamento eram enrolados em torno de peixes inteiros, para que o óleo de seus corpos impedisse a degradação da celulose utilizada para imprimir os textos.
A grande questão é que o fóssil da espécie de peixe que estava enrolada pelo raro documento é o de uma corvina de linha, que está extinta desde 2035, em consequencia da pesca predatória. Cientistas buscam espécies semelhantes que possam oferecer as mesmas propriedades conservadoras.
Quer saber a razão de eu ter escrito a fantasia acima?
Simples... basta clicar aqui:
http://ultimosegundo.ig.com.
Nenhum comentário:
Postar um comentário